Tributo Saudável – Biblioteca

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Uma solução que só traz benefícios para a saúde: da população e da economia do país

Mais do que um dos maiores problemas de saúde pública em todo o mundo, o excesso de peso e a obesidade também podem ser considerados, hoje, uma questão socioeconômica de impactos expressivos.

O consumo de bebidas adoçadas está associado a um maior risco de excesso de peso e obesidade na infância e na vida adulta, entre outras doenças, e também a um maior risco de morte. Ou seja, trata-se de uma importante questão de saúde pública, com impactos expressivos na economia.

Diante desse cenário, campanhas de conscientização da população são importantes, mas não são suficientes e, desta forma, o Estado brasileiro tem um papel fundamental na garantia do direito à saúde da população. Somente com investimentos no sistema público de saúde, políticas regulatórias promotoras da saúde, que sejam livres da interferência da indústria, e que tenham a participação da sociedade civil em seu desenho, implementação e monitoramento, as doenças e gastos relacionados à obesidade poderão ser controlados.

A tributação de bebidas ultraprocessadas adoçadas é uma das estratégias para combater a obesidade e garantir vidas saudáveis, recomendada pela Organização Mundial de Saúde e já implementada em mais de 50 países e regiões do mundo. Com o objetivo de apresentar uma solução de tributação adequada à realidade do país, a ACT Promoção da Saúde, organização não governamental que atua na promoção e defesa de políticas de saúde pública, encomendou um estudo à Fipe – Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas.

Nesse material, além de ter acesso a importantes evidências que fundamentam essa iniciativa, você irá conhecer os principais resultados desse estudo, que avalia os impactos econômicos e no consumo em diferentes cenários com a tributação de bebidas adoçadas.


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